A saúde pela alimentação, uma escolha.

Vivemos numa época em que cada vez mais descobrimos que é necessário comer bem, comer em qualidade, ou seja cru e vivo. Sabemos que a cozedura destrói em parte as vitaminas, todas as enzimas, os minerais, os ácidos nucleicos e a clorofila. O calor desorganiza a estrutura das proteínas, tornando-as impossíveis de digerir nas proporções de 50% a 85%.

 Para compensar essa carência em nutrientes, muitas pessoas sentem necessidade de ingerir grandes quantidades de proteínas concentradas e cozidas, levando a uma sobrecarga dos órgãos de eliminação  como intestino, rins, bexiga. A acumulação dos excedentes não metabolizados, que mais não são que lixo, conduz, cedo ou tarde, a doenças degenerativas ou ainda ao envelhecimento e perda de capacidade de aproveitar e saborear a vida.

Os alimentos cozinhados conduzem a uma condição de infecção. Com efeito, o número de glóbulos brancos aumenta significativamente após a ingestão de alimentos cozinhados. Este fenómeno  não se verificará se ingerir pelo menos 80% de alimentos crus. Então, procure pelo menos iniciar as refeições com alimentos crus.

O homem é o único ser que cozinha as suas refeições. Também é o único que padece de doenças degenerativas, condição que partilha, ironicamente, com os animais domésticos.

Mas o nosso organismo tem uma enorme capacidade de regeneração, caso criemos condições para isso.

Porque somos o que comemos, procuremos a saúde pela alimentação, crua, mas divinamente saudável.